domingo, 21 de março de 2010
Impulso.
As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que levam um pouco dele com elas. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras e às vezes ajo por impulso.. Erro, admito! Aprendo, ensino! Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo. Não sou qualquer uma, tenho meus limites e respeito meus sentimentos.
Mudo de opinião, mas não de princípios.
sábado, 13 de março de 2010
Não definição.
Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão... Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca.
C.L.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Foto: Taís Correia
"Sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhuma pessoa devia presenciar. Câmaras de gás construídas por engenheiros ilustrados. Crianças envenenadas por médicos instruídos. Bebês assassinados por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebes mortos a tiros por ginasianos e universitários. Assim, desconfio da educação. Meu pedido é o seguinte: Ajudem os seus discípulos a serem humanos. Os seus esforços nunca deverão produzir monstros cultos, psicopatas hábeis ou Heichmans instruídos. Ler, escrever, saber história e aritmética só são importantes se servem para tornar nossos estudantes mais humanos"
domingo, 10 de janeiro de 2010
Lembrança.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Delicadeza.
Saudade!
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la."
Clarice Lispector
Suplico
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Ir embora.
gritar, reclamar se a nossa voz não ecoa
dizer não vou mais voltar
sumir pelo mundo afora
alguém com tudo pra dar tirar o seu corpo fora
devia ser proibido estar do lado de cá
enquanto a lembrança voar
e viver, ter que lembrar
e calar por mais que doa chorar,
não mais respirar (ar) dizer adeus, ir embora...”
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