sábado, 18 de julho de 2009

... até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ele descobriu a porta do Labirinto.... nada de ir tateando os muros como um cego.
Nada de muros.
Seus passos tinham –- enfim! –- a liberdade de traçar seus próprios labirintos.

(Mario Quintana)

Um comentário:

Andréa Cavalieri disse...

lindo isso, Lo...
Eu quero ser ter meu próprio labirinto!